Calo
não falo
na cama voadora
loucura
so-Frida Kahlo.
Bi-cama
esquadros
de Adriana Calcanhoto
as cores da janela
de Frida Kahlo.
México de dores
e o corpo mutilado
como oferenda às flores.
"Espero alegre a saída e espero nunca voltar"
- O epitáfio do silêncio para o escândalo
do surreal.
8 comentários:
Há... bela poesia rs
vim aquid ar uma bicada ... vou linka-lo para poder vir mais vezes por aqui :) abraços
Daiane
@vivoverde
Valeu! Estou muito feliz por acessar este espaço de poesia...
Suas cores e as de Frida colorem o dia numa simples passada de olhos por esses belos versos. Axé
curti o texto.
já leu algo do Pio Vargas?
Diegão, de muito bom gosto seu blog. tem conteúdo. parabéns. Já sim, li Pio Vargas. Aliás, fomos contemporâneos de muitas coisas. Poeta de alto nível e inventividade. Há-braços pra nos invertebrar.
Gilson Cavalcante.
Hum... Alguns Kahlos de Frida...
Esse texto de tão bonito consegue aliviar um pouco da dor que viveu essa minha musa.
Depois passe no meu blog também!
Beijo, Rosa.
Eta poeta de alma cheia! As mãos também,com essas oferendas de versos que instigam a viver e a conviver. E sigo, grávida de falas, cada vez que leio um Poema desse quilate. Atualiza o estoque desse armazém, amigo. Quero abrir uma caderneta, fiando nesses versos repletos da poesia da vida.
Beijo grande.
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